OBRIGADA POR TUDO!
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Fechamento.
Wallon foi o primeiro a levar não só o corpo da criança mas também suas emoções para dentro da sala de aula.
Fundamentou suas idéias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: afetividade, movimento, inteligência e a formação do eu como pessoa. As emoções para Wallon, tem papel prepoderante no desenvolvimento da pessoa. É por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades.
Todo aprendizado é necessariamente mediado e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante do que o previsto por Piaget. Segundo Vigotsky, ao contrário, o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança se apropria dele, tornando-o voluntário e independente.
Diferente de Piaget, Vigotsky acreditava que o emocional de uma criança pode interferir no seu desenvolvimento.
Fundamentou suas idéias em quatro elementos básicos que se comunicam o tempo todo: afetividade, movimento, inteligência e a formação do eu como pessoa. As emoções para Wallon, tem papel prepoderante no desenvolvimento da pessoa. É por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades.
Todo aprendizado é necessariamente mediado e isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante do que o previsto por Piaget. Segundo Vigotsky, ao contrário, o primeiro contato da criança com novas atividades, habilidades ou informações deve ter a participação de um adulto. Ao internalizar um procedimento, a criança se apropria dele, tornando-o voluntário e independente.
Diferente de Piaget, Vigotsky acreditava que o emocional de uma criança pode interferir no seu desenvolvimento.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
11 de Novembro
Palestra
Psicomotricidade e Educação inclusiva.
Política de educação Inclusiva no Brasil.
Não há palavras que possam expressar o que de fato vivi hoje, a professora fez um excelente trabalho ,nos trouxe pessoas maravilhosas para dar palestras e nos ensinar na teoria e na vivência, como as coisas acontecem.Amei tudo que aprendi e com certeza levarei na minha bagagem as narrativas,exemplos e momentos vividos aqui.Obrigada!
Psicomotricidade e Educação inclusiva.
Política de educação Inclusiva no Brasil.
Não há palavras que possam expressar o que de fato vivi hoje, a professora fez um excelente trabalho ,nos trouxe pessoas maravilhosas para dar palestras e nos ensinar na teoria e na vivência, como as coisas acontecem.Amei tudo que aprendi e com certeza levarei na minha bagagem as narrativas,exemplos e momentos vividos aqui.Obrigada!
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
8 de Novembro - Palestra Fonoaudióloga.
Fonoaudiologia e as dificuldades de aprendizagem.
Diante de tudo que ouvi,percebi que as dificuldades relatadas pela profissional da área, com crianças que tem dificuldade em aprender,podem está relacionadas com algum problema fono.Identifiquei minha filha em todos os relatos da profissional,fiquei constrangida e triste,mas, ao término da palestra fui conversar com ela e senti um alívio em saber que minha filha pode ser ajudada por um fonoaudiólogo.
Obrigada Vanina por mais um oportunidade!
Diante de tudo que ouvi,percebi que as dificuldades relatadas pela profissional da área, com crianças que tem dificuldade em aprender,podem está relacionadas com algum problema fono.Identifiquei minha filha em todos os relatos da profissional,fiquei constrangida e triste,mas, ao término da palestra fui conversar com ela e senti um alívio em saber que minha filha pode ser ajudada por um fonoaudiólogo.
Obrigada Vanina por mais um oportunidade!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
7 de Novembro - VITOR DA FONSECA
Vítor da Fonseca é professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, docente no Departamento de Educação Especial e Reabilitação, e mestre em Dificuldades de Aprendizagem pela Universidade de Northwestern, Evanston, Chicago, Estados Unidos da América.
Psicopedagogo e psicomotricista, tem sido responsável clínico ao longo de trinta anos, em vários centros de observação e reeducação psicoeducacional privados.
Desenvolve ações de formação há vários anos com professores, psicólogos, médicos e terapeutas no país e no estrangeiro.
É autor de várias obras e artigos no domínio da psicomotricidade, da antropologia, das perturbações do desenvolvimento, das dificuldades de aprendizagem, da estimulação precoce, da educação especial, da psicopedagogia, da neuropsicologia, e da educação cognitiva, publicados em Portugal e no estrangeiro.
É formador especializado em psicomotricidade pela Organização Internacional de Psicomotricidade (OIP) e pela Associação Ibero-americana de Psicomotricidade Infantil, em dificuldades de aprendizagem e em programas cognitivos, nomeadamente no Programa de Enriquecimento Instrumental, de R. Feuerstein, no Programa PASS, de J. Das, J. Naglieri e J. Kirby e no Programa de Desenvolvimento Cognitivo para a Pré-Escola Bright Start, de C. Haywood, onde desenvolve trabalhos de pesquisa e de formação de mediatizadores.
BATERIA PSICOMOTORA
Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca.
Psicopedagogo e psicomotricista, tem sido responsável clínico ao longo de trinta anos, em vários centros de observação e reeducação psicoeducacional privados.
Desenvolve ações de formação há vários anos com professores, psicólogos, médicos e terapeutas no país e no estrangeiro.
É autor de várias obras e artigos no domínio da psicomotricidade, da antropologia, das perturbações do desenvolvimento, das dificuldades de aprendizagem, da estimulação precoce, da educação especial, da psicopedagogia, da neuropsicologia, e da educação cognitiva, publicados em Portugal e no estrangeiro.
É formador especializado em psicomotricidade pela Organização Internacional de Psicomotricidade (OIP) e pela Associação Ibero-americana de Psicomotricidade Infantil, em dificuldades de aprendizagem e em programas cognitivos, nomeadamente no Programa de Enriquecimento Instrumental, de R. Feuerstein, no Programa PASS, de J. Das, J. Naglieri e J. Kirby e no Programa de Desenvolvimento Cognitivo para a Pré-Escola Bright Start, de C. Haywood, onde desenvolve trabalhos de pesquisa e de formação de mediatizadores.
BATERIA PSICOMOTORA
Bateria Psicomotora de Vitor da Fonseca.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
3 de Novembro - Técnicas de Relaxamento.
Depois do feriado, nada como uma aula super tranquila e relaxante.
Foi muito bom sair do tradicional, sala de aula e relaxar com as maravilhosas técnicas que a professora nos ensinou.
Aprendi a importancia da respiração como base de toda e qualquer técnica de relaxamento.
Você pode escolher exercícios que possa mostrar às crianças como se fosse uma brincadeira, e deste jeito conseguir que elas relaxem. Comece com apenas alguns minutinhos e vá aumentando o tempo aos pouquinhos.
A visualização criativa, é uma ótima alternativa para ser utilizado como relaxamento para crianças. Auxiliando para que ela se sente confortávelmente e a instruindo para que inície uma respiração tranquila e continua, comece uma narração, onde a criança possa imaginar uma situação que traga tranquilidade... Você pode iniciar o exercício com a da narração seguinte:
"Feche seus olhos. Inspire profundamente .... agora solte o ar ... vagarosamente. Imagine que na ponta do seu nariz existe um lápis colorido... Você pode escolher a cor do lápis... Tente com sua cabeça .... fazer um número oito na horizontal... Faça este movimento mais três vezes ... não esqueça da respiração. Inspire.... e expire...."
Foi muito bom sair do tradicional, sala de aula e relaxar com as maravilhosas técnicas que a professora nos ensinou.
Aprendi a importancia da respiração como base de toda e qualquer técnica de relaxamento.
Exercícios para Relaxamento Infantil
Você pode escolher exercícios que possa mostrar às crianças como se fosse uma brincadeira, e deste jeito conseguir que elas relaxem. Comece com apenas alguns minutinhos e vá aumentando o tempo aos pouquinhos.
A visualização criativa, é uma ótima alternativa para ser utilizado como relaxamento para crianças. Auxiliando para que ela se sente confortávelmente e a instruindo para que inície uma respiração tranquila e continua, comece uma narração, onde a criança possa imaginar uma situação que traga tranquilidade... Você pode iniciar o exercício com a da narração seguinte:
"Feche seus olhos. Inspire profundamente .... agora solte o ar ... vagarosamente. Imagine que na ponta do seu nariz existe um lápis colorido... Você pode escolher a cor do lápis... Tente com sua cabeça .... fazer um número oito na horizontal... Faça este movimento mais três vezes ... não esqueça da respiração. Inspire.... e expire...."
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
2 de Novembro - Feriado.
O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava.
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos.
Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos".
O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.
Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br
terça-feira, 1 de novembro de 2011
1 de Novembro - Juri simulado
Hoje o dia foi maravilhos,houve na sala de aula um Juri simulado com o caso de uma garota de 7 anos de idade. A professora pediu que analizássemos o caso.
O Paulino defendeu Piaget e a Marta a de Vygotsky.Eles falaram sobre suas teorias entre outras coisas,a Jane relatou o que houve com um resumo excelente.Eu com minha equipe e os demais do Juri,saímos e decidimos em quem votar,por unanimidade votamos em Vygoytsky pois o caso era a teoria dele que explicava com maior clareza.Diferente de Piaget ele acreditava que com o emocional abalado, a criança não passa por suas fases com êxito.
Aprendi muito com essa aula e finalmente pude entender a teoria de Piaget.
EXPANSÃO DOS HORIZONTES MENTAIS
Como Piaget, Vygotsky não formulou uma teoria pedagógica, embora o pensamento do psicólogo bielo-russo, com sua ênfase no aprendizado, ressalte a importância da instituição escolar na formação do conhecimento.
Para ele, a intervenção pedagógica provoca avanços que não ocorreriam espontaneamente.
Ao formular o conceito de zona proximal, Vygotsky mostrou que o bom ensino é aquele que estimula a criança a atingir um nível de compreensão e habilidade que ainda não domina completamente, "puxando" dela um novo conhecimento. "Ensinar o que a criança já sabe desmotiva o aluno e ir além de sua capacidade é inútil", diz Teresa Rego.
O psicólogo considerava ainda que todo o aprendizado amplia o universo mental do aluno. O ensino de um novo conteúdo não se resume à aquisição de uma habilidade ou de um conjunto de informações, mas amplia as estruturas cognitivas da criança. Assim, por exemplo, com o domínio da escrita, o aluno adquire também capacidades de reflexão e controle do próprio funcionamento psicológico.
O Paulino defendeu Piaget e a Marta a de Vygotsky.Eles falaram sobre suas teorias entre outras coisas,a Jane relatou o que houve com um resumo excelente.Eu com minha equipe e os demais do Juri,saímos e decidimos em quem votar,por unanimidade votamos em Vygoytsky pois o caso era a teoria dele que explicava com maior clareza.Diferente de Piaget ele acreditava que com o emocional abalado, a criança não passa por suas fases com êxito.
Aprendi muito com essa aula e finalmente pude entender a teoria de Piaget.
EXPANSÃO DOS HORIZONTES MENTAIS
Como Piaget, Vygotsky não formulou uma teoria pedagógica, embora o pensamento do psicólogo bielo-russo, com sua ênfase no aprendizado, ressalte a importância da instituição escolar na formação do conhecimento.
Para ele, a intervenção pedagógica provoca avanços que não ocorreriam espontaneamente.
Ao formular o conceito de zona proximal, Vygotsky mostrou que o bom ensino é aquele que estimula a criança a atingir um nível de compreensão e habilidade que ainda não domina completamente, "puxando" dela um novo conhecimento. "Ensinar o que a criança já sabe desmotiva o aluno e ir além de sua capacidade é inútil", diz Teresa Rego.
O psicólogo considerava ainda que todo o aprendizado amplia o universo mental do aluno. O ensino de um novo conteúdo não se resume à aquisição de uma habilidade ou de um conjunto de informações, mas amplia as estruturas cognitivas da criança. Assim, por exemplo, com o domínio da escrita, o aluno adquire também capacidades de reflexão e controle do próprio funcionamento psicológico.
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
31 de Outubro
Escala do desenvolvimento:
1- Estágio impulsivo -Recém nascido
2- Tônico emocional 6-9 12 meses
3- Sensório motor 12 a 24 meses
4- Projetivo 2 a 3 anos
5- Personalísmo 3-4 anos
6- Categorial 6 a 11 anos ( dar nome as coisas)
7- Puberdade e adolescência
Processos:
1- Interação
2- Sucessão
3- Alternância
1- Estágio impulsivo -Recém nascido
2- Tônico emocional 6-9 12 meses
3- Sensório motor 12 a 24 meses
4- Projetivo 2 a 3 anos
5- Personalísmo 3-4 anos
6- Categorial 6 a 11 anos ( dar nome as coisas)
7- Puberdade e adolescência
Processos:
1- Interação
2- Sucessão
3- Alternância
Henri Wallon Nasceu em 15 de junho de 1879. Morreu no dia 1.º de dezembro de 1962
Introdução à obra de Wallon A atividade da criança começa por ser elementar e é essencialmente caracterizada por um conjunto de gestos com significados filogenéticos de sobrevivência. Entre o indivíduo e o meio há uma unidade indivisível. A sociedade é para o homem uma “necessidade orgânica” que determina o seu desenvolvimento e por tanto a sua inteligência. Antes da aquisição da linguagem, a motricidade, é pois, a característica existencial e essencial da criança
Evolução da Psicomotricidade Wallon propõe uma série de estágios do desenvolvimento cognitivo. Porém ele não acredita que os estágios de desenvolvimento formem uma sequência linear e fixa, ou que um estágio suprima o outro. Para Wallon, o estágio posterior amplia e reforma os anteriores. O desenvolvimento não seria, um fenômeno suave e contínuo; pelo contrário, o desenvolvimento seria permeado de conflitos internos e externos.É natural que, no desenvolvimento, ocorram rupturas, retrocessos e reviravoltas. Os conflitos, mesmo os que resultem em retorno a estágios anteriores, são fenômenos geradores de evolução. A mudança de cada estágio se caracteriza um tipo diferenciado de comportamento, uma atividade predominante que será substituída no estágio seguinte, além de conferir ao ser humano novas formas de pensamento, de interação social e de emoções que irão direcionar-se, ora para a construção do próprio sujeito, ora para a construção da realidade exterior.
Estágio impulsivo-emocional (Recém nascido) É um estágio predominantemente afetivo, onde as emoções são o principal instrumento de interação com o meio. A relação com o ambiente desenvolve, na criança, sentimentos intraceptivos e fatores afetivos.
Estágio tônico-emocional (6 meses aos 12 meses) O movimento, como campo funcional, ainda não está desenvolvido, a criança não possui perícia motora. Os movimentos infantis são um tanto quanto desorientados, mas a contínua resposta do ambiente ao movimento infantil permite que a criança passe da desordem gestual às emoções diferenciadas.
Estágio sensório-motor (12 meses aos 24 meses) Dos três meses de idade até aproximadamente o terceiro ano de vida. É uma fase onde a inteligência predomina e o mundo externo prevalece nos fenômenos cognitivos. A inteligência, nesse período, é tradicionalmente particionada entre inteligência prática, obtida pela interação de objetos com o próprio corpo, e inteligência discursiva, adquirida pela imitação e apropriação da linguagem.
Estágio Projetivo (2 aos 3 anos) Os pensamentos, muito comumente se projetam em atos motores. Surge quando o movimento deixa de se relacionar exclusivamente com a percepção e manipulação de objetos. A expressão gestual e oral é caracterizada pelo pensamento como representação das imagens mentais por meio de ações, cedendo lugar à representação, que independe do movimento. A atividade projetiva produz representação e se opõe a ela, permitindo que a criança avance em relação ao pensamento presente e imediato. Wallon dá grande importância ao simulacro e á imitação que considera imprescindíveis para novas aprendizagens. A partir deste estágio a criança é capaz de dar significado ao símbolo e ao signo.
Estágio do personalismo (3 aos 4 anos) Ao estágio sensório-motor e projetivo sucede um momento com predominância afetiva sobre o indivíduo: o estágio do personalismo. Este estágio, que se estende aproximadamente dos três aos seis anos de idade, é um período crucial para a formação da personalidade do indivíduo e da auto-consciência. Uma consequência do caráter auto-afirmativo deste estágio é a crise negativista: a criança opõe-se sistematicamente ao adulto. Por outro lado, também se verifica uma fase de imitação motora e social.
Estágio categorial (6 aos 11 anos) O estágio do personalismo é sucedido por um período de acentuada predominância da inteligência sobre as emoções. Neste estágio, a criança começa a desenvolver as capacidades de memória e at enção voluntárias. Este estágio geralmente manifesta-se entre os seis e os onze anos de idade. Se formam as categorias mentais: conceitos abstratos qu e abarcam vários conceitos concr etos sem se prender a nenhum deles. No estágio categorial, o poder de abstração da criança é consideravelmente amplificado. Provavelmente por isto mesmo, é nesse estágio que o raciocínio simbólico se consolida como ferramenta cognitiva.
Estágio da adolescência (a partir dos 11 anos) A criança começa a passar pelas transformações físicas e psicológicas da adolescência. É um estágio caracterizadamente afetivo, onde passa por uma série de conflitos internos e externos. Os grandes marcos desse estágio são a busca de auto-afirmação e o desenvolvimento da sexualidade. Os estágios de desenvolvimento não se encerram com a adolescência, o processo de aprendizagem sempre implica na passagem por um novo estágio. O indivíduo, ante algo em relação ao qual tem imperícia, sofre manifestações afetivas que levarão a um processo de adaptação. O resultado será a aquisição de perícia pelo indivíduo. O processo dialético de desenvolvimento jamais se encerra.
Teoria de Wallon Baseado na apresentação no endereço abaixo: www.ucg.br/.../Desenvolvimento%20Mot or%20e%20Psicomotricidade.ppt
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